Nossa história é uma sinfonia de fé e arte, que começou a ser escrita desde cedo. João, mesmo sendo autodidata, foi guiado pela influência de professores inspiradores.Ranúzia, por sua vez, nasceu em um lar onde a música era parte do cotidiano, influenciada por seu pai, um ativo artista, e pela igreja que sempre frequentou.
Nos casameos em 1983, mas nossa parceria musical já florescia antes disso, em duetos de voz e violão. Em 1985, criamos o grupo musical Shekiná, que nos acompanhou até 1988. Com o fim do grupo, começamos a nos apresentar como dupla e, nesse percurso, Deus colocou em nosso caminho Rogério e Gláucia Carvalho, cujas colaborações marcaram um antes e depois em nossa produção musical. Mais tarde, com a chegada de Sidney Brito, um talentoso arranjador, nosso som ganhou novas profundidades e maturidade.
Ao longo de quase quatro décadas, nossas canções nos levaram a locais diversos e impactantes — bares, teatros, presídios, ruas, hospitais e igrejas. Cada apresentação foi uma oportunidade de compartilhar a mensagem transformadora do Evangelho.
Juntos, lançamos oito trabalhos entre álbuns e EP’s: Certas Canções(1987), Sal da Terra Brasis (1993), O Eterno em Mim (1997), Grata Memória Vol. 1 e 2 (2003, 2004), Montes (2005), Lá em Casa (2013), Paralelos (2020), e nosso mais recente trabalho, o EP O Sopro do Espírito (2024).
Hoje, com o advento do mundo digital, nossa missão se renova. Estamos produzindo clipes, entrevistas, debates sobre música e muito mais. Convidamos você a fazer parte dessa jornada, sempre com o objetivo de glorificar a Deus!

o sopro do espírito · 2024
Pela primeira vez produzimos um disco apenas com cânticos congragacionais, um estilo que amamos tanto cantar. Como não poderia ser diferente, os arranjos são do genial @sidneibrito, tem nas guitarras o @edileniosouza , @jamado27 (compositor de uma das músicas) e @hieracles . Em duas das faixas há um vocal bem legal com a galera da @ipredencaobrasilia sob a regência e arranjo de @luquinhainacio .

paralelos · 2020
Lançado em 2020, Paralelos é uma obra que captura a essência de João Inácio e Ranúzia, mesclando ritmos brasileiros e influências internacionais em um EP que é ao mesmo tempo contemporâneo e atemporal. Cada faixa traz uma narrativa única, refletindo as múltiplas dimensões da vida cristã e da cultura musical que os cerca. A faixa-título, Paralelos, abre o EP com uma fusão encantadora de guarânia e pop rock. Com uma melodia cativante e uma mensagem poderosa, a música explora os caminhos paralelos da vida e da fé, convidando o ouvinte a refletir sobre a jornada espiritual e os desafios cotidianos. Atos em Todo Tempo segue com um ritmo contagiante de baião, trazendo uma vibração alegre e inspiradora. A canção remete aos primeiros cristãos, encorajando uma vida que “caia na graça do povo,” tal como narrado nos primórdios da igreja. É uma celebração da comunidade, da simplicidade e do amor ao próximo. A terceira faixa, Kumbaya, é uma releitura emocionante de um negro espiritual tradicional, originalmente entoado pelos escravos. Esta versão de João Inácio e Ranúzia foi especialmente escolhida como trilha sonora do curta-metragem As Luzes de Bejela, também dirigido por João Inácio. A canção traz uma carga emocional profunda, repleta de história e esperança. Fechando o EP, Ergo Meu Olhar é uma composição comovente, uma das primeiras criadas por João Inácio em parceria com Rogério Carvalho, logo após sua conversão. A música é um hino de devoção e confiança, elevando os olhos e o coração para Deus, em busca de força e direção.
Paralelos é mais que um conjunto de músicas; é uma experiência sonora que leva o ouvinte a uma viagem entre ritmos, culturas e mensagens de fé. João Inácio e Ranúzia mostram, mais uma vez, seu talento em transformar música em uma ferramenta poderosa de conexão espiritual e cultural.

lá em casa · 2011
Este disco comemorativo foi gravado de forma íntima e sem grandes pretensões, durante a celebração do aniversário de 50 anos de João. Foi distribuído exclusivamente para amigos presentes no evento, capturando a essência familiar e calorosa da ocasião. Algumas das músicas estão disponíveis nas principais plataformas de streaming.

montes · 2005
Montes seguiu o mesmo espírito de Grata Memória. Reunimos novas composições, regravamos algumas músicas de Sal da Terra e adicionamos faixas de compositores amigos. A música-título, com arranjo de Andreiev Kalupniek, reflete a temática missionária do álbum. Toda a produção foi artesanal, com vendas diretas e renda destinada a missões.

grata memória vol 1 · 2003
Sem tocar com tanta frequência, nosso envolvimento com missionários e a apreciação por hinos tradicionais nos levou a criar o projeto Grata Memória. Gravado com o pianista Andreiev Kalupniek no AK Studio, o álbum foi produzido com simplicidade e paixão. O projeto tinha como objetivo arrecadar fundos para missões, com toda a renda revertida para a área de Missões da nossa igreja. O disco trouxe colaborações especiais, incluindo duetos com o Rev. Adail Sandoval.

o eterno em mim · 1997
Nosso terceiro disco, O Eterno em Mim, foi gravado em 1997, mais uma vez com a produção de Sidney Brito. Gravado no estúdio caseiro, o processo foi tranquilo e confortável, permitindo-nos experimentar diferentes sons e timbres. O álbum reflete essa liberdade criativa e intimidade.

sal da terra brasis · 1993
Produzido por Sidney Brito e lançado pela Gospel Records, Sal da Terra Brasis é nosso segundo disco, gravado em 1993. O título faz referência ao livro Em Terra dos Brasis do Rev. Wadislau Martins Gomes. A música “Sal da Terra” foi composta durante uma marcante visita à casa do Rev. Alberto Reason em Spokane, WA (EUA). A letra reflete a inspiração tirada do trabalho missionário do Rev. Alberto no Amazonas, contrastando com nossas percepções sobre as oportunidades nos EUA.

certas canções · 1987
Nosso primeiro disco, Certas Canções, nasceu de uma experiência despretensiosa. Muitas das músicas já faziam parte do repertório do grupo Shekiná. Aproveitamos a inauguração do estúdio SDK em Brasília e, junto com Rogério Carvalho, decidimos gravar algumas faixas. Com Rogério e Gláucia Carvalho cuidando de toda a produção, a ideia inicial se transformou em algo maior: nosso primeiro disco e o início oficial da dupla João Inácio e Ranúzia. O lançamento ocorreu em 1987, na Sala Funarte, em Brasília.